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terça-feira, 1 de junho de 2010

NAS TRILHAS DO AMOR

Posso dizer que o encontrei. Sei que estou na trilha certa e algumas dicas de poetas e compositores me trazem reflexos daquilo que sinto e não sei explicar.
Djavan, menciona: “O amor é como um raio galopando em desafio, abre fendas, cobre vales, revolta as águas dos rios”. Jorge Vercilo, por sua vez, diz: “Eu quero ver o invisível, prever o que está no ar, como previ meu futuro ao lhe ver passar”. Como se não bastassem esses trechos, descrevo na íntegra dois lindos poemas: “Amar assim, de Vitor Martins e “Sopro de amor”, do letrista Lula Queiroga. Eles falam por mim.

Amar assim

Me emociona o seu carinho, inicio de redemoinho
E voce vira minha dona
Uma gazela, uma amazona
Me cavalgando no cio
Transbordamento de rio
Uma araguaia, um tocantins
Eu sempre quis amar assim
Sem começo e sem fim...

Me emociona o seu carinho
Amor que vem da natureza
É agua fresca, divina
Que escorre por entre os dedos
Molhando o peito e a camisa
Derramamento de vida
Uma araguaia, um tocantins
Eu sempre quis amar assim
Sem começo e sem fim....

Sopro de amor

Aonde o sopro do amor irá guiar os meus passos?
Aonde que não na direção dos teus braços
Aonde pode a canção raiar com toda a grandeza
Senão nos olhos de quem retém sua beleza?
Às vezes, meu sentimento toma diversas feições
E a voz desses corações vira música e desperta
Mas eu não posso conter a correnteza de mim
É tão mais forte, mais que eu indo de encontro a ti
E eu não quero mudar o rumo da correnteza
Dentro do peito, é bom manter a emoção ilesa.

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